quarta-feira, 29 de junho de 2011






a brevidade do seu pescoço destruía qualquer esperança de elegância.




(e. annie proulx - crimes do acordeão, 1996)

4 comentários:

Anónimo disse...

andas muito inspirada, gosto bastante destes últimos posts (dos anteriores também :)

(pai)

Anónimo disse...

(quem tem um pai, tem tudo : ))

(filipa)

Anónimo disse...

um pai + uma não demasiado curta brevidade de pescoço :)

(pai)

Windtalker disse...

Em como a pose depende (mais do que se pensa) de um pescoço... (livro extraordinário, by the way!...)