sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012





quando acordamos do sono mais profundo rompemos a fina teia de algum sonho. contudo, um segundo depois (tão frágil deveria ser a teia), não nos lembramos do que sonhámos.



(edgar allan poe - o poço e o pêndulo, 1843)

2 comentários:

henedina disse...

A postura está demasiado fetal para ser sonho. Não terá sido antes pesadelo? Quando eu me ponho assim não estou a recordar sonhos estou a proteger-me do mundo.

menina de porcelana disse...

e assim deveria ser. não lembrar o sonho. mas nem sempre assim é...