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ela não disse nada. olhei para ela, encontrando o mesmo olhar impenetrável. tens de acreditar em mim, disse eu. ela desviou o olhar. sim, suponho que tenho que acreditar em ti.
(kjell askildsen - os cães de tessalónica, 1996)
1 comentário:
põe impenetrável nisso!
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