- there's no gene for fate
(gattaca - andrew niccol, 1997)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
ESPIRAL MEDULA by Filipa Júlio is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 2.5 Portugal License.
Acerca de mim
ESPIRAL MEDULA by Filipa Júlio is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 2.5 Portugal License.
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(196)
-
▼
junho
(16)
- - oh i feel as scattered as grandmother's pearls(c...
- the only one who could ever reach mewas the son of...
- - there's no gene for fate(gattaca - andrew niccol...
- the foolishnever wiseplaying the same old cards, o...
- - mothers, lock up your sons!(thirteen - catherine...
- oh when the saints go marching inwhen the saints g...
- - god was showing off when he made you(keeping the...
- i waited for you winterlongyou seem to be where i ...
- - if you think being an ordinary person is any eas...
- uncertain emotions force an uncertain smile(the th...
- i'm sittin' on the dock of the baywatching the tid...
- - una es más auténtica cuanto más se parece a lo q...
- got my lunar sea for you’re river moon if you let ...
- - la cuestión no es si nosotros creemos en dios, l...
- - did you ever look in the mirror so long that you...
- i want to buy you flowersit's such a shame you're ...
-
▼
junho
(16)
links
- a livreira anarquista
- a mulher que viveu duas vezes
- a natureza do mal
- ana de amsterdam
- arte photographica
- bloguite
- cabo dos ventos
- Carlos Coelho
- cinquenta e três
- click
- coisas do arco da velha
- complicadíssima teia
- corações ao alto
- couve-flor
- do avesso
- espaço azul entre as nuvens
- eu existo
- f world
- fino grão
- flickr - menina limão
- horas extraordinárias
- imitation of life
- imprecisões
- influxos
- instantes
- irmão lúcia
- iz not me iz you
- josé luís espada feio
- kiasma
- little black spot
- me...mo
- meditação na pastelaria
- menina limão
- menino mau
- mulher comestível
- my one thousand movies
- nu singular
- o alfaiate lisboeta
- o café dos loucos
- o cheiro dos livros
- o homem que sabia demasiado
- o homem verde
- o polvo
- o silêncio dos livros
- olha, tu queres ver ?!
- os muros
- paris versus new york
- paulo pimenta diários
- Pensar é grátis...acho eu!
- pescada nº 5
- photomelomanias
- pratinho de couratos
- provas de contacto
- quarto escuro
- radiograma
- Reboliço
- rita carmo
- sala de cálculo
- sem-se-ver
- serpentinas às cores
- spank splash
- t.o.o.l.
- tenho estado a ler whitman
- the dear hunter
- the skin game
- theoriapoiesispraxis
- there's only 1 alice
- this isn't happiness
- tomografia das emoções
- um blog chamado blog
8 comentários:
Mas há para "fat".
Somos nós que construimos o destino?
Acho que não completamente. "Eu sou eu e as minhas circunstancias" Ortega y G.
Mas as minhas circunstancias actuam num eu que tb é determinado por genes.
Uma das mais determinantes circunstancias é a educação.
a boa educação. seja lá o que isso for.
(filipa)
Olá Filipa!!
Lindo... encontrei-te por acaso, há tanto tempo que não nos vemos, fiquei contente com este reencontro, mesmo sendo virtual.
Beijinhos
Adelaide (o Javier tb manda beijocas)
olá Adelaide, bjinhos a ambos os dois :)
(filipa)
já ouviste a história da morte que foi esperar o homem na casinha mais remota dos picos da montanha gelada? o destino aguarda-nos, independentemente dos passos que dermos. mas o que o determina... o que nós somos é um mistério, filipa. um mistério que nos 'come o cérebro' se pensarmos horas a fio nele.
(às vezes, quando tenho mil hipóteses à minha frente, mil caminhos por onde ir, mil decisões que posso tomar, e ter a consciência que cada uma terá consequências únicas, que mudará a minha vida, se não a curto, a longo prazo, quando estou entranhada nesses momentos, engasgada em cada hipótese, a querê-las a todas, e saber que posso escolher, que tenho esse poder, suspiro e penso: que raio, mas porque raio tenho eu que decidir? mas juro que vou começar a pensar: onde se meteu ele, pá, o meu gene do destino?)
menina da fábrica de porcelanas da batalha, depois de muito reflectir (!), acho que há 3 soluções para o teu problema, a saber:
1) arranjar bússola decisional (vantagem - não escolhes, ela escolhe por ti/desvantagem - se for "made in taiwan", o mais certo é ter uma esperança de vida de 4 minutos e meio e voltamos à mesma história...)
2) fazer pim pam pum sempre que se avista uma bifurcação no caminho (vantagem - algum controlo sobre processo de tomada de decisão porque, afinal, o dedo é teu, a ladaínha também e podes sempre fazer batota/desvantagem - é um bocadinho infantilóide, para sermos brandas...)
3)substituir pontos de interrogação por pontos de exclamação e não perder muito tempo a pensar sobre o assunto (vantagens - muitas/desvantagens - assim que eu me lembre, nenhuma...)
(filipa)
o que diria o Darwin?
cláudia, acho que não diria, escreveria um tratado sobre o tema :)
Enviar um comentário