terça-feira, 30 de julho de 2013








i have have to celebrate you baby
i have to praise you like i should

!!!



(fatboy slim - praise you, 1999)

quinta-feira, 25 de julho de 2013


 

- why are you looking at me like that?
- i just see how much you've changed. your body language. you used to be rounder and more graceful. you're so stiff now, so blasé. 


(margot at the wedding - noah baumbach, 2007)

terça-feira, 23 de julho de 2013




neste ponto, gould começou a encher páginas e páginas com estatísticas desconexas que manifestamente tinha copiado das secções financeiras e de negócios dos jornais. "se isto é verdade", escrevia ele após cada estatística, "isto também deve ser verdade", e então introduzia nova estatística. encheu vinte e oito páginas com estas estatísticas.


(joseph mitchell - o segredo de joe gould, 1965)

terça-feira, 16 de julho de 2013




- só tu é que não achas que o amor é lindo.
- mas eu acho que o amor é lindo.


(é o amor - joão canijo, 2013)

quinta-feira, 11 de julho de 2013




- would you hold still, please, sir? 
 

(no country for old men - ethan coen & joel coen, 2007)

quarta-feira, 10 de julho de 2013





ai, ai 
são trocas e baldrocas,
altas engenhocas
que eles sabem inventar

são palavras ocas,
faz orelhas moucas,
não te deixes enganar



a pensar na santíssima trindade política



(cândida branca flor - trocas e baldrocas,  1982)

terça-feira, 9 de julho de 2013








aihaiah
o sol a pino 
eu faço
uma revolução
aihaiah



(radar kadafi - 40º à sombra,  1987)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

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pois, neste século do dinheiro, em que este é o deus e a medida de todas as coisas, uma quantidade de artes frívolas aplica-se apenas a manter o luxo e os desregramentos.


(thomas more - a utopia, 1516)

quarta-feira, 3 de julho de 2013

terça-feira, 2 de julho de 2013

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autumn is volatile and winter is cruel 
spring can be tragical, but summertime is magical

ouvir


(eleni mandell - magic summertime, 2012)

segunda-feira, 1 de julho de 2013




ainda lhe sobrarão centenas até que o sono venha em seu socorro e lhe turve a consciência que conta, a consciência é que vai sempre contando: um, dois, três, quatro; cinco, seis, e sete e oito, e assim por diante sem pausa até que deixa de haver consciência.


(javier marías - os enamoramentos, 2011)